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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
03/05/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
NASCIMENTO, S. V. do. |
Afiliação: |
SYDNEY VASCONCELOS DO NASCIMENTO. |
Título: |
Alterações nos componentes protéicos de sistema radicular de plantas de dendezeiros acometidos pelo amarelecimento fatal. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
57 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biotecnologia Aplicada à Agropecuária) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Marcelo Murad Magalhães, Embrapa Amazônia Oriental; Coorientador: Rafael Borges da Silva Valadares; Coorientador: Roberto Lisboa Cunha, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
Vários estudos já foram realizados visando identificar a causa inicial do amarelecimento fatal (AF) no dendezeiro. No entanto ainda não há um consenso sobre a verdadeira origem desta anomalia. Portanto são necessárias análises que permitam obter resultados mais convincentes. Análises proteômicas têm permitido a obtenção do perfil protéico qualitativo e quantitativo com velocidade e precisão. O objetivo deste trabalho foi realizar análises por cromatografia líquida bi-dimensional acoplada a espectrometria de massas (2D-UPLC/MSE) para identificar alterações no proteoma do dendezeiro (E. guineenses Jacq.) relacionadas ao desenvolvimento ou à tolerância ao amarelecimento fatal. Para as análises foram utilizadas raízes de Elaeis guineensis Jacq. do tipo tenera com e sem sintomas aéreos do AF amostradas de duas áreas de cultivo. O proteoma diferencial foi obtido por comparação entre plantas com e sem sintomas e entre plantas em diferentes estágios de severidade dos sintomas do AF. Houve o acúmulo diferencial de proteínas envolvidas principalmente em mecanismos relacionados à resposta a estresses e ao metabolismo energético. Proteínas de respostas a estresses e do metabolismo energético apresentaram maior acúmulo em plantas assintomáticas. Os resultados mostraram proteínas tais como álcool desidrogenase, aldeído desidrogenase, ferritinas, transcetolase, lipoxigenases, S-adenosilmetionina sintase e cinamil álcool desidrogenase, dentre outras, que apresentam pontencial para serem utilizadas futuramente como marcadores bioquímicos e moleculares na seleção de genótipos de dendezeiros (Elaeis guineensis Jacq.) tolerantes ao AF. Comparando o proteoma de plantas em diferentes estágios as proteínas de resposta a estresse biótico foram mais abundantes no estágio mais avançado dos sintomas, enquanto proteínas do metabolismo energético, incluindo duas sequências da álcool desidrogenase, apresentaram alto acúmulo em todos os estágios de desenvolvimento do AF. Estes resultados sugerem que pode haver hipoxia do solo ainda no início ou antes do aparecimento dos sintomas. Portanto alterações em componentes abióticos parecem preceder a ação de agentes bióticos, podendo os ultimos não serem os únicos responsáveis pelo desenvolvimento desta anomalia no dendezeiro. MenosVários estudos já foram realizados visando identificar a causa inicial do amarelecimento fatal (AF) no dendezeiro. No entanto ainda não há um consenso sobre a verdadeira origem desta anomalia. Portanto são necessárias análises que permitam obter resultados mais convincentes. Análises proteômicas têm permitido a obtenção do perfil protéico qualitativo e quantitativo com velocidade e precisão. O objetivo deste trabalho foi realizar análises por cromatografia líquida bi-dimensional acoplada a espectrometria de massas (2D-UPLC/MSE) para identificar alterações no proteoma do dendezeiro (E. guineenses Jacq.) relacionadas ao desenvolvimento ou à tolerância ao amarelecimento fatal. Para as análises foram utilizadas raízes de Elaeis guineensis Jacq. do tipo tenera com e sem sintomas aéreos do AF amostradas de duas áreas de cultivo. O proteoma diferencial foi obtido por comparação entre plantas com e sem sintomas e entre plantas em diferentes estágios de severidade dos sintomas do AF. Houve o acúmulo diferencial de proteínas envolvidas principalmente em mecanismos relacionados à resposta a estresses e ao metabolismo energético. Proteínas de respostas a estresses e do metabolismo energético apresentaram maior acúmulo em plantas assintomáticas. Os resultados mostraram proteínas tais como álcool desidrogenase, aldeído desidrogenase, ferritinas, transcetolase, lipoxigenases, S-adenosilmetionina sintase e cinamil álcool desidrogenase, dentre outras, que apresentam pontencial para serem uti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse em planta; Perfil protéico. |
Thesagro: |
Dendê; Doença. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172719/1/DEFESA-SIDNEY-FINAL.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registros recuperados : 1 | |
1. | | VARGAS, D. P. de; NORNBERG, J. L.; SCHEIBLER, R. B.; SCHAFHAUSER JUNIOR, J.; RIZZO, F. A.; WAGNER, R. Qualidade e potencial nutracêutico do leite bovino em diferentes sistemas de produção e estações do ano. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 12, p. 1208-1219, dez. 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 1 | |
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